Homem que tentou suicídio ao pular do viaduto do Baldo não corre risco de morte

Homem que tentou suicídio ao pular do viaduto do Baldo não corre risco de morte

Aposentado está em observação no hospital Walfredo Gurgel onde aguarda exames mais detalhados

Já era início da tarde desta sexta-feira, quando um homem identificado por Ailton Coelho de Oliveira, de 51 anos, tentou contra a própria vida se atirando do viaduto do Baldo, no Centro. Por sorte, ele caiu sobre o canteiro central, o que pode ter minimizado os ferimentos sofridos. O viaduto está interditado pela Semopi para reformas.

O fato foi acompanhado pela Polícia Militar e dezenas de curiosos que se aglomeraram na avenida Rio Branco. A vítima, visivelmente, transtornada, foi socorrida consciente por uma equipe do Samu ao pronto socorro Clóvis Sarinho.

Segundo funcionários do Walfredo, o paciente, que é aposentado, encontra-se em observação no Setor de Politraumas, onde aguarda exames de tomografia para avaliar melhor se houve sequelas neurológicas. O estado de saúde dele é estável.

Jornal de Hoje.

Homem tenta suicídio pulando do viaduto do Baldo em Natal

Homem tenta suicídio pulando do viaduto do Baldo em Natal

Um homem se jogou agora a pouco do vão central do viaduto do baldo em natal, bombeiros e policiais tentarão fazer o homem de aparentemente uns 50 anos, a desistir da idéia mais os esforços foram em vão o homem acabou se jogando do alto do viaduto que esta interditado para reforma. 

Segundo informações o homem foi socorrido pelo corpo de bombeiros para o Pronto Socorro Clóvis Sarinho, mas não temos informações sobre seu estado de saúde.

Paralelo JK

Em telegrama a Tinga, Barbosa cita 'odiosos atos de racismo'

Meio-campo do Cruzeiro foi hostilizado por torcedores do Real Garcilaso.
Partida foi a estreia do time mineiro na Taça Libertadores da América.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, enviou na manhã desta sexta-feira (14) telegrama ao jogador brasileiro Tinga, meio-campo do Cruzeiro, no qual se solidarizou pelos "odiosos atos de racismo" contra o atleta.

"Caro Tinga, receba minha total solidariedade pelos odiosos atos de racismo de que foi vítima em partida disputada no Peru no último dia 12 de fevereiro. Abraço, ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal", diz o telegrama de Barbosa.

Na quarta (12), torcedores do Real Garcilaso, do Peru,  reproduziram sons de macacos no momento em que o jogador do Cruzeiro tocava na bola, durante partida entre as duas equipes pela Taça Libertadores da América. Campeão da última edição do Campeonato Brasileiro, o time de Minas Gerais estreou na quarta (12) na competição continental na cidade peruana de Huancayo.

Ao final da partida, o jogador do Cruzeiro, que é negro, lamentou o episódio. "Eu queria não ganhar todos os títulos da minha carreira e ganhar o título contra o preconceito contra esses atos racistas. Trocaria por um mundo com igualdade entre todas as raças e classes", disse.

Nesta quinta-feira (13), a presidente Dilma Rousseff classificou, por meio de sua conta no microblog Twitter, de "lamentável" o episódio que envolveu o atleta.

Racismo na Libertadores
Aos 21 minutos do segundo tempo, o veterano volante, de 36 anos, entrou em campo em substituição a Ricardo Goulart. A partir deste momento, em todas as vezes que Tinga tocava na bola, a torcida adversária reproduzia sons de macaco.

O meio-campo Tinga, após a partida desta quarta
(Foto: Reprodução GloboNews)

CBF
Nesta quinta-feira (13), o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, divulgou nota na qual disse "repudiar" os atos de racismo contra o volante do Cruzeiro durante a partida pela Libertadores.

Na nota, a CBF relembrou outros casos de racismo sofridos por jogadores brasileiros e também classificou de "lamentável" o fato.

"Não só como presidente da CBF, mas, sobretudo como amante do futebol, tenho o dever de repudiar essa prática absurda de racismo que continua acontecendo nos estádios. O futebol é símbolo de congraçamento, de alegria e não de demonstrações de preconceito e intolerância", disse Marin em nota.

G1